Diante da condição humana a natureza se expressa como sempre o fez. Independente da genialidade tecnológica e conquistas de seu filho homem. A terra estremece, línguas de fogo se agigantam, enormes ondas arrebatam tudo e o nada se apresenta.
O homem se esquece que o planeta terra, por ser dono de toda vida que nele habita a cada ciclo, dentro do ritmo evolutivo, silenciosamente revira o que parecia ser estável, estático, imutável.
O homem a espécie inteligente mais evoluída na cadeia de vida no planeta, em sua inocente cultura de mutilar, invadir, extirpar, extorquir e sobrepor criações de interesses do poder entre as nações fica a deriva, a mercê do respeito que sua mãe lhe condiciona e assim o inesperado remexe as estruturas gerando o desconforto. Novos aprendizados são contextualizados. Assim expomo-nos ao sacro ofício em nome da evolução da espécie. Aprendemos a nos relacionar com solidariedade bem além das linhas de cada país.
O ensaio prioritário de conduta e postura correta ao observarmos a vida na mata é: nascer, florescer, desabrochar, florir e dar frutos, contribuir para alimentar, ser hospedeiro de inúmeras vidas na floresta, secar, murchar, transformar-se em húmus adubando a vida e celebrando os novos brotos.
Os revezes são prioridades naturais. Assim transcorre o rito de passagem-criação, recriar, inovar, celebrar, cooperar com a transformação para um outro estágio evolutivo de viver.
0 comentários:
Postar um comentário