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A maneira como nos relacionamos conosco revela tendências e desafios no relacionamento com o outro. Desde o instante em que somos serenos, generosos, desapegados de expectativas externas, podemos com maturidade seguir o fluxo da troca de afeto.
Não existe fórmula ou receita para desenvolver relações maduras. Conflitos são naturais e fazem parte da evolução. Quando o indivíduo reconhece seu universo pessoal, observa, analisa as bases em que sua capacidade de amar foi estabelecida, entende seu funcionamento, as relações afetivas em família e consequentemente a sua maneira de expressar amor. Avalia o grau da construção, inteireza, motivação e estima que foi gerado e cresceu. Verifica se permanece respondendo a este ambiente ou se já saiu dele. As histórias passadas foram facilmente esquecidas e perdoadas entre os envolvidos? Existem segredos jamais revelados? Existe alguma crença, padrão ou bloqueio que o limita?
Cada homem é um universo de possibilidades e contém em seu DNA informações do holograma familiar (linhagem materna e paterna). A cada encontro todos devem estar acima de seus registros individuais atuando com inteligência emocional favorável a necessidade pessoal, social, ambiental.
Pessoas felizes, dinâmicas, inteiras assumem responsabilidades, transformam rapidamente desafios e aprendem com eles. São inovadoras alcançam continuamente boas e melhores respostas na vida. Vivem bem consigo mesmo, crescem a cada processo, relacionam com facilidade, ampliando a rede de conhecimentos.
Quais atitudes internas você necessita aprimorar para atuar com congruência e espontaneidade verdadeira? O que é necessário investir para transformação, expansão, manutenção de relacionamentos atuais e futuros mais saudáveis?
Relacionamento é um tema amplo. Começa dentro de cada um. Como você se vê e trata? Qual a maneira que interage com: noivo, filhos, marido, funcionários, vizinhos, colegas da empresa, atendentes, meio ambiente? Em quais valores está fundamentado a funcionalidade dos seus pensamentos, sentimentos e encontros?
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