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A filosofia e tradição nativa da África honravam dezesseis forças primordiais como deidades vivas. O olhar matemático e fractal desses arquétipos se desdobrariam num número ilimitado de possibilidades.
No seio desta cultura era atribuído ao intérprete das fontes naturais prestígio e poder por sua capacidade de compreender os símbolos do caminho de origem, a força do coração, o destino da felicidade, plenitude e alegria de cada pessoa na terra.
Quando o homem se distanciava deste caminho, do eixo vital da própria vida, abria mão de seu poder pessoal e, oscilante, era manipulado pelos inescrupulosos desvios da perda do si mesmo, que os levavam no sentido contrário do bem viver, do sucesso e das realizações.
Apoderar-se do poder pessoal era viver em comum acordo com o destino das batidas guardadas no coração e manter vibrante a essência de todas as forças.
A chave para este acesso era secreta,individual e só permitido adentrar aqueles que corajosamente ousavam mergulhar na mais profunda intimidade consigo mesmo. Jornada solitária, intransferível que exigia destreza, percepção aguçada, leveza, verdade, lealdade, gratidão, silêncio de um eterno aprendiz que com impecabilidade abençoava todas as relações...
No seio desta cultura era atribuído ao intérprete das fontes naturais prestígio e poder por sua capacidade de compreender os símbolos do caminho de origem, a força do coração, o destino da felicidade, plenitude e alegria de cada pessoa na terra.
Quando o homem se distanciava deste caminho, do eixo vital da própria vida, abria mão de seu poder pessoal e, oscilante, era manipulado pelos inescrupulosos desvios da perda do si mesmo, que os levavam no sentido contrário do bem viver, do sucesso e das realizações.
Apoderar-se do poder pessoal era viver em comum acordo com o destino das batidas guardadas no coração e manter vibrante a essência de todas as forças.
A chave para este acesso era secreta,individual e só permitido adentrar aqueles que corajosamente ousavam mergulhar na mais profunda intimidade consigo mesmo. Jornada solitária, intransferível que exigia destreza, percepção aguçada, leveza, verdade, lealdade, gratidão, silêncio de um eterno aprendiz que com impecabilidade abençoava todas as relações...
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